A Pampers (estadunidense) acaba de lançar “A parent is born“, uma websérie de 12 episódios.
Apesar de alguns criticarem, eu achei a iniciativa muito interessante.
Apesar de alguns criticarem, eu achei a iniciativa muito interessante.
O site da Pampers, recentemente reelaborado, já é uma ferramenta que merece atenção: o site respeita o usuário e não subestima sua inteligência e capacidade de julgamento, enquanto consumidor. É óbvio que sua proposta é publicizar a marca através do conteúdo, mas seu grande diferencial está na forma como isso é feito (em relação a outros sites semelhantes).
Como rege os princípios do Branded Content (ou Comunicação por Conteúdo, em tradução livre), todo conteúdo é extremamente pertinente ao público-alvo da marca: a profundidade das informações deixa claro que elas não são apenas uma componente secundária na ferramenta, não estão ali somente para contextualizar a marca, elas são o objeto da ferramenta, enquanto a marca (aparentemente) é secundária.
É claro que Patrick Kraus, diretor de marketing da Pampers, afirma que o site e todas as suas ferramentas de comunicação on-line são “apenas” uma tentativa da marca de se promover como uma (inocente) plataforma de conteúdo, mas não precisamos ser ingênuos a ponto de acreditar nisso – nem por isso, deixe de acessar o site, se você for pai ou mãe, pois ela, com certeza, terá muito do que você procure ou se interesse.

É claro que Patrick Kraus, diretor de marketing da Pampers, afirma que o site e todas as suas ferramentas de comunicação on-line são “apenas” uma tentativa da marca de se promover como uma (inocente) plataforma de conteúdo, mas não precisamos ser ingênuos a ponto de acreditar nisso – nem por isso, deixe de acessar o site, se você for pai ou mãe, pois ela, com certeza, terá muito do que você procure ou se interesse.
Fonte: “A Parent is Born”, a websérie da Pampers, “A Parent is Born”, a websérie da Pampers e Pampers (site oficial).
Ainda estamos engatinhando no descobrimento desta tecnologia, o problema é que nos deixamos levar muito pelo hype do vídeo. Porque não desenvolvemos uma ação de RA exclusivamente com áudio? Não é porque não utilizaremos elementos visuais que não teremos um bom resultado, basta ter criatividade. Mas não falaremos disso (agora), falaremos exatamente de como uma ação conseguiu driblar esse (suposto) “feijão com arroz”.