O jornalismo sempre esteve ligado à mobilidde, isso não é algo novo. Mas a forma de mobilidade se deu de fato com o avanço tecnológico. Aparelhos celulares, netboocks, com conexões sem fio, cada vez mais ganha espço no fazer jornalistco. E a produção de informações, podendo se feita em qualquer lugar e com uma velocida. Não só produção mas recepção também.
Em continuação com o tema sobre jornaismo móvel, Fernando Firmino trouxe algumas questões sobre a configuração, terminologias e tipologias sobre essa nova mobilidade do jornalismo. Por ele também foi exposto, de como os grandes grupos de comunicação estão fazendo uso desse aparato, e a resistência ainda resistente em relação a eles. As formas de utilização, o conjunto de atividades desenvolvidas a partir do avanço tecnológico, deu origem a algumas tipologas: jornalismo móvel, locativo e em redes sociais.
Firmino frisa que o uso das ferrementas em muitas redações ainda é muito incipiente. Segundo ele, essas ferramentas são imprescindíveis. Em 2001, não havia a convergência, tão forte quanto há hoje. Não existia celulares com câmeras. Firmino faz uma Ressalva: só no Japão, existiam alguns aparelhos com câmera. Em fase de testes, mas a qualidade ainda era muito ruím.
Fernando Firmino fala que em 1972, foram feitos os primeiros em celular. Depois da inserção de aparelhos móveis fz mis sentido falar em mobilidade. Para a televisão é mais complicado o uso deles, por conta ainda de uma questão de qualidade de imagem para a televisão. Mas as grandes redes já estão inserindo os celulares, em algumas matérias jornalíticas. Segundo ele a Globo aindaé resistente, por causa do padrão de qualidade por esta empresa. Em relação ao jornalismo em redes sociais, foi colocada sua importância e sua reverberação. Os blogs, microblogs têm uma importância e um lugar consolidado no que toca o jornalismo na rede. Um exemplo da em aula. O caso do apagão que aconteceu há poucos dias atrás. O Presidente da Itaipú, foi informado ds grandes propoções do acontecimento, e sabendo que as pessoas não podiam assistir a tv, para informar a população, ele cria uma conta no twitter, que pode ser acessado via celular. E em cerca de uma hora já havia mais de 10 mil pessoas seguindo a conta da empresa, onde estavam sendo divulgadas as informações sobre o apagão. Ao longo da aula foram mostradas as configurações do jornalismo depois do avanços tecnológicos.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
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